O Guerreiro do Arco-Íris se despediu do Rio de Janeiro, mas deixou, além de muitos novos defensores da natureza, também momentos de descontração, aprendizado, encontros e belas imagens que ficarão na memória - confira 

Contamos ao público sobre nossas campanhas e a nossa história, iniciada com o primeiro protesto contra a energia nuclear, quando um grupo de ativistas fincou cruzes no pátio da Usina de Angra dos Reis, em 1992. Foto: Bárbara Veiga/Greenpeace

 

Não faltaram as selfies com o nosso Guerreiro do Arco-Íris Foto Marizilda Cruppe/Greenpeace.

A atriz Christiane Torloni também visitou o navio e aderiu à campanha pela defesa dos Corais da Amazônia - Foto Marizilda Cruppe/Greenpeace.

Públicos de todas as idades curtiram juntos as aventuras e curiosidades do Rainbow Warrior, explicadas sempre com entusiasmo pelos nossos voluntários. - Foto Marizilda Cruppe/Greenpeace.

 

A Ponte de Comando do navio foi o ponto de visitação que mais despertou curiosidade e admiração entre os visitantes - Foto Marizilda Cruppe/Greenpeace.

Muitos visitantes, não importa a idade, puderam se sentir o capitão do navio, como dona Maria José da Rocha, de 90 anos. Foto Marizilda Cruppe/Greenpeace.

Visita dos alunos do Ensino Fundamental da Escola Municipal Ginásio Experimental Olímpico Juan Antonio Samaranch para aprender um pouco mais sobre suas causas ambientais. A partir da esquerda: Any Vitória Barbosa de Freitas, Evellyn Araújo Rodrigues da Silva, Maria Eduarda Santana de Souza Costa e Luiz Henrique dos Santos Barreto, alunos do 6º ano. - Foto Marizilda Cruppe/Greenpeace.

 

E a lição parece ter sido muito bem compreendida. Foto Marizilda Cruppe/Greenpeace.

O estudante Luiz Henrique dos Santos Barreto, 11 anos, do 6º ano da Escola Municipal Juan Antônio Samaranch, do bairro de Santa Teresa, fez uma apresentação com seu violino no fim da tarde de sábado (6) para os visitantes do Raibow Warrior. Em sua primeira visita no navio com a escola, na quinta-feira (4), ele falou de seu sonho de voltar com seu instrumento, o qual toca desde os seis anos. Com a ajuda de sua professora Tânia Regina de Almeida, o Greenpeace o convidou para retornar no último dia do navio no Rio. “Eu nunca imaginei que poderia tocar meu violino aqui, próximo ao navio do Greenpeace”, disse ele. Luiz foi acompanhado de seu professor Jonas Queiroz, da ONG Ballet de Santa Teresa, onde aprendeu a tocar o instrumento. A organização, que oferece aulas gratuitas para mais de cem crianças e adolescentes de música e ballet clássico, está precisando de ajuda para continuar suas atividades. - Foto Marizilda Cruppe/Greenpeace.

 

E ai, vamos construir juntos esse futuro? Foto: Bárbara Veiga/Greenpeace