#SomosGreenSomosPeace

Organizacional

A cada ano, nosso time de Pessoas e Cultura busca reforçar nosso compromisso de garantir o respeito, a confiança, a dignidade e o valor de cada pessoa. Em 2019, fomos um dos escritórios do Greenpeace a participar do Projeto Global de Aquisição de Talentos, avançando na consolidação de processos seletivos mais diversos, inclusivos, com mais valorização das pessoas por suas competências, tanto técnicas como comportamentais.

"Também iniciamos uma nova sistematização dos nossos processos internos, como adoção de prontuários digitalizados e assinatura eletrônica, e implementamos um novo sistema de Avaliação de Desempenho com novas ferramentas, otimizando rotinas e processos para focar no que é mais importante para nós: gestão, cuidado e desenvolvimento de pessoas" . Gustavo Oliveira, coordenador de Pessoas e Cultura
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Continuamos nosso trabalho de fortalecer as comunidades e grupos expressivos, tais quais o Grupo de Mulheres e Diversidade e Inclusão, realizando encontros e ações de conscientização sobre protagonismo feminino, respeito à diversidade de pessoas, independente de idade, ascendência, cidadania, cor, deficiência, etnia, família ou estado civil, identidade ou expressão de gênero, nacionalidade, afiliação política, religião, sexo e orientação sexual, dentre outras.

Perfil dos funcionários do Greenpeace Brasil

Total em 2019: 339

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Deficientes: 6

Estagiários: 4

Aprendizes: 8

Grupo Temático de Mulheres

Desde 2017, as mulheres do Greenpeace Brasil se organizam periodicamente para promover atividades, eventos e rodas de conversa sobre temas que permeiam a questão de gênero e o feminismo, mas sem se restringir a isso. O ano de 2019 foi marcado por vários encontros que contaram também com os homens da organização para troca de conhecimentos e reflexões.

No dia 8 de março, Dia das Mulheres, realizamos um cinedebate no escritório de São Paulo em torno do documentário “Chega de Fiu, Fiu”, falando sobre o assédio em ambientes profissionais, domésticos e nos espaços públicos. Na sequência, o grupo se juntou à tradicional Marcha das Mulheres, que acontece todo ano.

Em maio, o cinedebate foi com a rapper paulistana Yzalú e as diretoras do curta-metragem que conta sua história, Inara Chayamiti e Mayra Maldjian. Yzalú, mulher negra, amputada, que cresceu na periferia de São Paulo, falou sobre feminismo, coragem, representatividade e sobre como lida com as injustiças e preconceitos. "Eu pego a minha revolta e jogo no palco. Ali ela vira arte e amor. E o amor cura", disse Yzalú.

Outras convidadas de nossos encontros foram a fotógrafa Bárbara Veiga, a jornalista ambiental e radialista Paulina Chamorro e catadoras de recicláveis do projeto Pimp My Carroça, que compartilharam conosco suas experiências e reflexões.