Os grandes acontecimentos ambientais do mundo real também repercutiram amplamente no mundo virtual. Tanto em nosso site quanto em nossas redes sociais, usamos nossos canais digitais para informar e engajar os diferentes públicos que nos acompanham, e essa interação aumentou significativamente.
Nosso Instagram mais que dobrou de tamanho. Com 382 posts ao longo do ano, saltamos de 270 mil para 633 mil seguidores, um crescimento de 140%. Somente em setembro, quando estávamos expondo as queimadas na Amazônia, foram 100 mil novos seguidores. O Instagram se tornou o canal com maior engajamento para o Greenpeace Brasil. Cerca de 10% dos nossos seguidores interage com os nossos posts, curtindo ou comentando.
No Twitter e no Facebook, canais em que já temos um público consolidado – 2 milhões e 3,2 milhões de pessoas, respectivamente –, o engajamento também aumentou. No Facebook, ele subiu de 2,7% para 4,7%, enquanto no Twitter ele foi de 1,6% para 2,1%.
Nosso site, repaginado em 2018, tem se consolidado cada vez mais como uma importante referência de informações e atividades relacionadas às questões ambientais. Assuntos de grande repercussão no ano, como as queimadas recordes na Amazônia e o vazamento de óleo nas praias do Nordeste, aumentaram o volume de acesso. Até mesmo as declarações hostis do Governo Federal, com suas políticas de desmonte ambiental, contra a nossa atuação contribuíram para esse crescimento. As visualizações de páginas passaram de 2 milhões em 2018 para 2,7 milhões em 2019, um aumento de 35%. Além disso, nossos abaixo-assinados foram acessados mais de 3 milhões de vezes, superando a marca de 1 milhão de assinaturas somadas ao longo do ano.
Desde outubro de 2019, como forma de orientar nossas estratégias de comunicação e engajamento no meio online, a Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (DAPP/FGV) tem prestado para o Greenpeace Brasil o serviço de monitoramento do debate ambiental nas redes sociais de uma forma geral, com análises da repercussão dos principais atores e temas a cada semana. Isso tem nos ajudado a elaborar melhor as estratégias de comunicação para os nossos diferentes públicos e canais.